Gal'Garia: O preço de um povo E aí! Esse anúncio se refere a uma campanha de cenário próprio. As ideias borbulham muito na minha cabeça e quero começar a aventura o quanto antes, pois estou bem ansioso e empolgado! E se você, assim como eu, ficar empolgado com a proposta da campanha, então vem participar! O que eu estou procurando são jogadores maduros e que estejam dispostos a se aventurar em algo diferente do habitual. A campanha se passa em um mundo com tramas políticas, grandes guerras, alianças, fações e traições - bem diferente do convencional dungeon, florestas com monstros, o lich poderoso. A ideia é introduzir um mundo com ideias complexas, criar aliados e se aprofundar na história. Eu vou deixar abaixo uma sinopse que introduz bem a ideia, mas deixa muitos assuntos inacabados que serão melhor compreendidos quando pudermos conversar, eu e vocês. Sobre os horários, a aventura ocorrerá nas sextas-feiras às 20h , semanalmente . Irei conversar com todo mundo em call antes de montar o grupo, então garanto uma mesa de qualidade , com conteúdo e dedicação , mas também espero isso de quem estiver disposto a participar. Clique aqui para acessar o formulário de participação. Sinopse da aventura : Há muito tempo atrás, ainda nas tradições élficas antigas, um povo se estabeleceu e formou habitação em uma terra, terra esta que mais tarde se chamaria Gal'Garia. Este povo élfico viveu e fez o lugar proliferar em vida, virtude e paz. Mais tarde na história, uma tribo se aproximava das majestosas ilhas de Gal'Garia, eles eram os humanos. Ao que todos pensavam, aquela podeira ser uma invasão, mesmo que não tivessem conhecido ainda o conceito de guerra ou caos, mas se prepararam para o pior. E então ocorreu, os dois povos estavam juntos e andando em união. Tamanha era a homogeneidade e receptividade élfica, mesclada a sua inocência quase ingênua. Toda a sutiliza no caráter élfico fez com que a cultura de ambos os povos se chocassem, e com o choque, o hibridismo e um misto cultural preocupante. O tempo se passou e as feridas desse atrito começaram a aparecer. A ingenuidade agora trocada pelo extremismo em manter as tradições élficas, bem como o seu espaço no mundo que, a príncipio, lhes pertencia. O medo de se perderem aos humanos culminava em uma acirrada corrida para alcançar o poder e manter o outro sob controle, mesmo que isso sutilmente estivesse fantasiado de "liberdade". Por fim, O Tratado, uma ideia de junção e harmonia entre as duas linhagens, mas sem que uma interferisse diretamente na outra. A proposta élfica parecia promissora, mas retinha um nó apertado: os humanos não poderiam ocupar estatutuos de poder. O acordo foi feito e assinado, a paz prevalecia; mas... por quanto tempo?! Com o choque do acordo, causado por um acontecimento terrível, surge uma figura, O Salvador. E ele promete a verdadeira paz!