A enfermidade de Van Enquanto o grupo aguardava a partida do navio que os levaria a ilha, Baltazar percebeu que Van não passava bem. O ferimento que ele havia sofrido na invasão do palácio de Salar Alun parecia envenenada ou amaldiçoada. O mago e o bardo procuraram um curandeiro, que pelo preço de 3 moedas de ouro fez alguns movimentos e prometeu que Van estaria curado em alguns dias. Porém, ele continuava aparentando estar muito ferido. Enquanto isso John permanecia treinando sua coruja nas docas. Matteos foi até o templo de Crisagom, onde teve contato com o sacerdote Gilas Baley. Ele estava de saída até a residência de um fazendeiro que tinha sua mulher muito mal. Durante a conversa Matteos ficou sabendo que Gilas se encontraria com um sacerdote de Cruine no caminho. Quando todos se encontraram mais uma vez nas docas Matteos teve a ideia de levar Van até o templo de Selimon para que ele fosse tratado. E assim foi feito. O sacerdote que os atendeu foi Seg e sua pupila Taflu os atenderam. Após pequeno diálogo em que Seg ressaltou que refuta a filosofia da guerra ele disse que Van precisaria ficar um tempo com ele, para que o tratamento fosse realizado. Van, lamentando-se, disse que ficaria. E assim o grupo deixou o bardo e partiu até o porto, onde o Capitão Eskoi os esperav. (Ano 1499, 1/Anaesi, dia 18 do mês da justiça) O combate no navio Embarcados no navio pirata, o grupo parecia bem recebido, com algumas excessões. A tripulação contava, naquela viagem, com 7 piratas além do próprio capitão. Os passageiros eram os quatro aventureiros. À noite, durante a vigília de John Lindoier, os piratas alertaram para outro navio se aproximando. Apenas três dos aventureiros subiram ao convés, pois Baltazar ainda parecia muito cansado e não notou o tumulto a tempo. No convés o grupo se deparou com uma abordagem do grupo pirata liderado pelo Capitão Lins. Acompanhando o inimigo estava Ivan, pupilo de Salar Alun, o qual Eskoi parecia particularmente pouco interessado em desagradar. Contudo, todos participaram ativamente do combate. Lindoier foi o mais ferido, especialmente pelas poderosas magias que Ivan invocava, e Matteos e Brunt seguraram bem os adversários. Quando Lins deu a ordem para recuarem, prevendo o massacre de sua tripulação, Ivan mostrou-se furioso e fugiu, atirando-se ao mar. O grupo foi bem sucedido em defender o navio do capitão Eskoi do ataque do pupilo de Salar Alun, e chegou até a mencionada ilha do mapa da mansão de Alun na tarde do dia seguinte. Embarcados em uma pequena balsa eles se dirigiram à praia. Eskoi deu-lhe 3 dias para retornarem, ou os abandonaria, considerando-os mortos. (Ano 1499, 2/Basvo-3/Calcato, dias 19 e 20 do mês da justiça)