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7 - O Aprendiz de Salar Alun

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Fábio_CM
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A chegada em Diam Os aventureiros querem chegar em Diam para encontrar o feiticeiro Salar Alun, que é o principal suspeito pelas maldições que assolaram a região sul de Eredra e que aparentemente também são vistas nas redondezas de Diam. O grupo resolveu entrar pela passagem norte da cidade, através do Dela do Rio Quiris, mesmo sabendo que muitas coisas estranhas estavam sendo vistas naquelas bandas recentemente, como animais atacando caçadores e monstros errantes. Para facilitar suas defesas em caso de serem atacados, o grupo resolveu se aproximar da cidade durante o dia. Sendo assim, partiram pela manhã da cidade de Henz, com o objetivo de chegar à Diam no início da tarde. Alguns quilômetros antes de chegarem à cidade o grupo entrou em um charco, terreno natural naquela região. Porém, eles foram atacados por um cavaleiro monstruoso que feriu seriamente Matteos com uma espada. A criatura não parecia ter a intenção de lutar por muito tempo, e após poucas investidas foi embora cavalgando rapidamente. O ataque rápido mostrou que foi uma boa ideia eles terem resolvido aproximar-se da cidade apenas durante o dia. (Ano 1499, 7/Sivonte, dia 17 do mês da justiça)
Rasmuz Brunt e as revelações de Fischa O grupo entrou nos muros da cidade de Diam no fim da mesma tarde em que teve o confronto com o cavaleiro nos arredores da cidade. Logo na rua principal, resolveram buscar informações em uma taverna, e dirigiram-se para a primeira que encontraram. Logo ao chegarem na Taverna, Angbar foi surpreendido na porta por Angdur, seu irmão. O anão pediu a Angbar algum tempo para que pudessem conversar em particular, pois existia muito a ser dito. Os dois anões saíram juntos enquanto o resto do grupo permaneceu na taverna em busca de informações. Sentado à uma mesa em uma taverna lotada, o grupo seguiu suas conversas sobre Alun e em como descobrir mais coisas sobre ele. Enquanto Van resolveu falar com o taverneiro, um estranho que estava sentado ao lado intrometeu-se na conversa dizendo que também estava interessado em Salar Alun. Ele apresentou-se como [Rasmuz Brunt] e estava atrás de seus filhos, que foram raptados como escravos. Van retornou sabendo que Alun possui um palácio na periferia da cidade, e que no centro deste palácio há uma torre. Também descobriu que o feiticeiro há alguns anos saiu para o mar e retornou, mas que desde então nunca mais foi o mesmo. Logo em seguida um homem encapuzado, apresentado por Brunt como Narzur, trouxe uma jovem chamada Fischa. Ela e Brunt conversaram por alguns instantes até que ela se retirasse com uma moeda dada pelo recém conhecido. Brunt apresentou superficialmente o que Fischa lhe disse, e então o grupo decidiu ir até a mansão de Alun. Todo foram e Crowley resolver utilizar sua magia, transformando-se em um pássaro, para tentar enxergar mais de perto a torre. Porém, ele descobriu que o palácio possui alguma espécie de barreira mágica, que enfraqueceu seus poderes a ponto de tornar arriscado que ele se aproximasse. O grupo então resolveu recuar e voltar a falar com a jovem da taverna. Eles ouviram que ela trabalhava como mensageira de Alun, apesar de nunca tê-lo visto pessoalmente porque todos os negócios são resolvidos através de seu pupilo, Ivan. Ela disse que conhece uma passagem secreta para dentro do palácio de Salar, mas que poderia levar apenas um com ela - e por um preço. O grupo sujeitou-se a pagar, e Van foi o escolhido para acompanhá-la. Os dois preparam-se para a invasão durante a madrugada enquanto o resto do grupo aguardará. (Ano 1499, 7/Sivonte, dia 17 do mês da justiça)
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Fábio_CM
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O roubo do mapa, a assombração e a despedida de Angbar Van saiu com Fischa em direção mansão de Salar Alun. Enquanto isso, o resto do grupo resolveu descansar na estalagem. Matteos não estava tendo uma boa noite de sono, acordou-se e foi até a rua. Percebeu alguma criatura se deslocando na escuridão, mas não conseguiu persegui-la. Ainda durante a madrugada Van chegou com Fischa, Ele estava muito ferido, mas havia conseguido resgatar o mapa. O sacerdote o ajudou um pouco e ele dirigiu-se a seu quarto descansar. Fischa havia sumido. Pela manhã, Baltazar, Brunt e Matteos encontraram-se com Angbar. O anão se desculpou, mas disse que devia abandonar o grupo para resolver um problema muito importante com seu irmão. Matteos, ainda preocupado com a criatura que viu na noite anterior, pediu ajuda de John para tentar achar rastros. Mesmo com toda o auxílio que teve, os dois não foram capazes de encontrar a criatura, e voltaram para a estalagem. (Ano 1499, 1/Anaesi, dia 18 do mês da justiça) O encontro com os piratas Enquanto aguardavam Van se recompor naquela manhã, John resolveu procurar uma coruja para si. Foi até o caçador Beorthio na periferia da cidade e comprou uma por uma moeda de ouro. Depois disso, o grupo inteiro dirigiu-se até o porto, onde procuravam alguém que pudesse levá-los até a ilha Imidril, local indicado no mapa que Van encontrou na mansão de Alun. Enquanto Matteos conversava com um marujo, Van foi capaz de conseguir a ajuda do pirata Capitão Eskoi. Ele prometeu levar o grupo até a ilha, em troca das riquezas que eles encontraram por lá. E assim o grupo prepara-se para partir em uma jornada pelo mar de dois dias. (Ano 1499, 1/Anaesi, dia 18 do mês da justiça)
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Fábio_CM
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A enfermidade de Van Enquanto o grupo aguardava a partida do navio que os levaria a ilha, Baltazar percebeu que Van não passava bem. O ferimento que ele havia sofrido na invasão do palácio de Salar Alun parecia envenenada ou amaldiçoada. O mago e o bardo procuraram um curandeiro, que pelo preço de 3 moedas de ouro fez alguns movimentos e prometeu que Van estaria curado em alguns dias. Porém, ele continuava aparentando estar muito ferido. Enquanto isso John permanecia treinando sua coruja nas docas. Matteos foi até o templo de Crisagom, onde teve contato com o sacerdote Gilas Baley. Ele estava de saída até a residência de um fazendeiro que tinha sua mulher muito mal. Durante a conversa Matteos ficou sabendo que Gilas se encontraria com um sacerdote de Cruine no caminho. Quando todos se encontraram mais uma vez nas docas Matteos teve a ideia de levar Van até o templo de Selimon para que ele fosse tratado. E assim foi feito. O sacerdote que os atendeu foi Seg e sua pupila Taflu os atenderam. Após pequeno diálogo em que Seg ressaltou que refuta a filosofia da guerra ele disse que Van precisaria ficar um tempo com ele, para que o tratamento fosse realizado. Van, lamentando-se, disse que ficaria. E assim o grupo deixou o bardo e partiu até o porto, onde o Capitão Eskoi os esperav. (Ano 1499, 1/Anaesi, dia 18 do mês da justiça) O combate no navio Embarcados no navio pirata, o grupo parecia bem recebido, com algumas excessões. A tripulação contava, naquela viagem, com 7 piratas além do próprio capitão. Os passageiros eram os quatro aventureiros. À noite, durante a vigília de John Lindoier, os piratas alertaram para outro navio se aproximando. Apenas três dos aventureiros subiram ao convés, pois Baltazar ainda parecia muito cansado e não notou o tumulto a tempo. No convés o grupo se deparou com uma abordagem do grupo pirata liderado pelo Capitão Lins. Acompanhando o inimigo estava Ivan, pupilo de Salar Alun, o qual Eskoi parecia particularmente pouco interessado em desagradar. Contudo, todos participaram ativamente do combate. Lindoier foi o mais ferido, especialmente pelas poderosas magias que Ivan invocava, e Matteos e Brunt seguraram bem os adversários. Quando Lins deu a ordem para recuarem, prevendo o massacre de sua tripulação, Ivan mostrou-se furioso e fugiu, atirando-se ao mar. O grupo foi bem sucedido em defender o navio do capitão Eskoi do ataque do pupilo de Salar Alun, e chegou até a mencionada ilha do mapa da mansão de Alun na tarde do dia seguinte. Embarcados em uma pequena balsa eles se dirigiram à praia. Eskoi deu-lhe 3 dias para retornarem, ou os abandonaria, considerando-os mortos. (Ano 1499, 2/Basvo-3/Calcato, dias 19 e 20 do mês da justiça)